31 agosto 2009

Sony Ericsson lança aparelho em parceria com Dolce & Gabbana

A Sony Ericsson acaba de revelar a edição especial do celular Jalou. A versão Dolce & Gabbana do aparelho possui uma tela de 2 polegadas, câmera de 3.2 megapixels, suporte para gravação de vídeo, rádio FM, Bluetooth e GPS, aparelho é quadband GSM e triband UMTS (900/1700/2100). Quando o celular chega as lojas e preço não foram divulgados, mas não deve demorar muito para que isso aconteça.

Fonte: Hype Desire/UOL

28 agosto 2009

O mercado das águas premium

Água é um artigo de luxo. Em hotéis e restaurantes sofisticados da Europa e dos EUA, é comum conferir a carta de vinhos e checar também a de água, composta por uma ampla oferta de marcas. São bebidas premium que, além da qualidade da água, seduzem por sua bela apresentação. Outro fator que chama a atenção é a origem. Que tal beber um líquido que brotou sob o círculo polar Ártico?Como o mercado é concorrido, investir no design virou importante estratégia dos produtores. É o caso da finlandesa Veen, que faturou o prêmio de melhor garrafa de 2007 em um evento que teve 169 candidatos. Um dos sócios, o designer Antti Eklund, é o responsável pela embalagem. “Veen é uma água natural da Lapônia. Não vendemos apenas água, estamos criando memórias”, diz. A marca custa R$ 26, está disponível em sete nações e negocia distribuição em mais 30, inclusive o Brasil. Ostentar prêmios de desenho, aliás, faz parte do charme. A inglesa Elsenham conquistou uma estatueta em 2005 por sua garrafa semelhante a um perfume. E a norueguesa Voss contratou um ex-diretor de criação da Calvin Klein para desenvolver sua embalagem, premiada em competições de design em seu país.O apelo requintado tem funcionado. A argentina Lauquen saltou de 20 mil unidades vendidas em 2005 para 500 mil – a marca chegou ao Brasil em 2008 ao custo aproximado de R$ 18. Não é à toa, portanto, que a Evian acaba de lançar sua versão luxo, a Palace Bottle, que custa R$ 45.

Veja o comercial da VOSS Water:
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Fonte: Portal Terra/Revista IstoÉ Independente por LENA CASTELLÓN

Entrevista Jack Welch


Ex CEO da General Electric conta os "pilares" para construir uma organização vencedora!


Fonte: HSM Management - Management TV

27 agosto 2009

ABA Branding 2009 apresentas as marcas mais fortes

Em sua sexta edição, estudo feito em parceria entre Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e a Top Brands Consultoria em Gestão de Marcas, elegem as marcas mais fortes levando em consideração lembrança, confiança, satisfação e intenção de compra em relação a automóveis (por fabricante e modelo), bancos, cartões de crédito, leites condensados, televisores, jornais, biscoitos, operadoras de telefonia fixa, operadoras de telefonia móvel, planos de saúde, postos de combustível, companhias aéreas, emissoras de TV, revistas, provedores de internet e supermercados. Foram entrevistados 1640 consumidores nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador.

Confira abaixo o ranking:

Automóveis: Volkswagen (75%)
Aparelho TV: Semp Toshiba (74%)
Cartão de crédito: Hipercard (87%)
Revista: Caras (72%)
Operadora de telefonia fixa DDD: Embratel (58%)
Provedor de Internet: UOL (50%)
Operadora de telefonia móvel: Oi e Claro (48%)
Plano de saúde: Bradesco Saúde (63%)
Posto de combustível: Ipiranga (71%)
Banco: Caixa Econômica Federal (67%)
Supermercados: Carrefour/Bompreço (58%)
Biscoitos: Trakinas (85%)
Leite Condensado: Leite Moça/Nestlé (85%)
Companhia aérea: Tam (52%)
Emissora TV ou Canal TV: Record (não divulgou)
Jornal: Diário Pernambuco (77%)

24 agosto 2009

Hermès chega ao Brasil


A grife francesa inaugura sua primeira loja no País, a abertura acontece mais de uma década depois da Hermès manifestar seu interesse a fincar bandeira em solo brasileiro. Inauguração prevista para dia 13 de setembro no Shopping Cidade Jardim em São Paulo. A tradicional marca francesa, que ficou conhecida mundialmente pela cor laranja, iniciou sua história em 1837, quando um seleiro, Thierry Hermès, abriu uma loja em Paris onde vendia acessórios em couro como baús para carruagens, selas, rédias, malas, cintos com porta-moeda, botas e luvas. Cada produto Hermès é exclusivo. Ainda hoje, mais de 165 anos depois de sua fundação, a empresa continua trabalhando com o mesmo padrão de qualidade e sempre prima pelo trabalho artesanal, pela exclusividade dos produtos e pelo valor agregado em cada peça.
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Produção escassa é o que garante a Hermès uma aura de exclusividade. Com as bolsas, produto de maior sucesso da empresa, isso é bem evidente. Para ter acesso a alguns dos modelos Birkin ou Kelly, os mais cobiçados do planeta, é preciso entrar numa lista de espera que pode chegar a 2 anos e pagar cerca de R$20.000. As de couro de crocodilo são mais caras, cerca de R$80.000. A Hermès é uma empresa familiar até hoje. Atualmente, a quinta geração da família está no comando da empresa, o presidente é Jean-Louis Dumas, tataraneto do fundador.
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22 agosto 2009

Rolls-Royce lança série do luxuoso Phantom exclusiva ao mundo árabe

Phantom Bespoke Collection terá apenas seis unidades fabricadas. Interior tem revestimentos com acabamento em madeira.

Rolls-Royce Phantom Bespoke Collection (Foto: Divulgação)


A Rolls-Royce, marca de luxo do grupo BMW, vai lançar ainda este mês uma série especial do seu modelo mais famoso, o Phantom, desenvolvida especialmente para o Golfo Pérsico. O Rolls-Royce Phantom Bespoke Collection terá apenas seis unidades produzidas para clientes exclusivos do mundo árabe. A empresa não divulgou quanto vai custar cada exemplar.

O Phantom Bespoke combina em seu exterior as cores branca com uma imitação em dourado. A parte interna tem revestimentos com acabamento em madeira.
Fonte: G1

20 agosto 2009

19 agosto 2009

Nestlé decide mudar posicionamento do chocolate Alpino incluindo-o na categoria premium de suas linhas

Imagem: Reprodução

Com o apoio da FutureBrand, multinacional reposiciona o chocolate, incluindo-o na categoria premium de suas linhas. A Nestlé decidiu investir na sofisticação e mudou o posicionamento de um dos seus mais tradicionais chocolates. Com o apoio da consultoria FutureBrand, a multinacional passará a incluir o Alpino na sua categoria premium. Para reposicionar a marca, a Nestlé criou um novo layout para as embalagens do Alpino, com menos elementos gráficos, o que confere uma aparência mais moderna e elegante.
O novo posicionamento da marca coloca o chocolate entre a linha de chocolates mainstream e a linha Gold, da Nestlé. Na nova identidade visual, a fita vermelha do Alpino foi trocada por uma fita um pouco menor, simbolizando uma embalagem de presente. A ideia da marca é direcionar o produto para um público com faixa etária entre 30 e 40 anos.
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16 agosto 2009

Mercado de luxo supera média do varejo e prevê crescimento de 8% em 2009

Especialistas dizem que marcas famosas ganham com 'apelo emocional'. Crise mais branda colabora para desempenho acima da média no Brasil.

Enquanto o varejo brasileiro ainda tenta se recuperar das perdas registradas no final do ano passado, o mercado de luxo no país espera crescer 8% este ano, segundo levantamento feito pelo instituto de pesquisa GfK para a consultoria MCF.
“Não é tão positivo assim, a gente precisa ser realista. Mas existe a questão de que o luxo são marcas muito impregnadas de símbolos, de desejos, que acaba sendo uma vantagem competitiva a mais”, diz Carlos Ferreirinha, presidente da MCF.
Na rede de joalherias Tiffany no Brasil, a crise mal passou pela porta. Sem falar em números, a gerente-geral da rede no país, Patricia Assui, afirma diz que o crescimento das vendas chegou a surpreender: “Está maior do que o do ano passado, está em dois dígitos. Quando fomos fazer o planejamento para este ano, achamos que ia crescer, mas não tanto. Obviamente não vou dizer que está no ritmo acelerado que estava há um ano, mas superou nossas expectativas”, comemora.
Já no exterior, onde a marca tem suas bases mais tradicionais, o resultado é bem menos empolgante. “O epicentro da crise foi Nova York, o impacto no nosso negócio foi tremendo lá”, diz Patricia.
“De fato no Brasil (o mercado de luxo) está indo muito bem, não foi tão prejudicado como no exterior. A reação brasileira de forma geral foi bem melhor – continua crescendo, mas realmente o crescimento é um pouco menor”, constata a professora Suzane Strehlau, do Centro Universitário FEI.

Perfil do consumidor
O que explica essa diferença entre os mercados – além, é claro, do fato da crise estar sendo menos intensa por aqui – é o perfil do consumidor de luxo brasileiro, segundo Ismael Rocha, professor de marketing de luxo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Rocha explica que, no Brasil, a grande massa consumidora do luxo e que está movimentando este comércio, são os que começaram a fazer parte desse segmento há pouco tempo. “São os que estão entrando para o mercado de luxo, onde a grife, a marca, funciona como uma senha de entrada. Para as pessoas desse grupo, perder aquilo que já conquistaram é um impacto muito negativo”, diz.
Já entre europeus e americanos, o consumo de luxo faz parte do que o professor chama de “processo histórico”. “Ele compra porque faz parte da cultura de consumo dele. Então ele trocou dois Rolex por ano por um Rolex por ano, foi um impacto maior." Ou seja, sem deixar esse mercado, seu consumo pode ter caído à metade.

Fator emocional
Segundo os especialistas ouvidos pelo G1, o fator emocional também contribui para que as vendas do setor de luxo se mantenham em alta durante um período de crise. “Existe muito uma questão de indulgência. As pessoas se controlam em muitas compras, muitos itens, e acaba sacrificando a parte emocional. E elas pessoas se dão presentes que podem se materializar em um produto de uma marca de luxo”, diz Suzane.
“Acho que, numa hora de crise, se você for gastar dinheiro, quer gastar numa coisa sólida, de qualidade, com bom reconhecimento, e que é atemporal”, diz Patricia, da Tiffany. “A gente nunca sai de moda, não vai ser considerado um gasto fútil, o que faz com que as pessoas não necessariamente deixem de comprar”, afirma.
É exatamente esse “fator emocional” que, segundo os especialistas, “descreve” o que é o luxo. “Não há uma definição do que é luxo, não é uma indústria regulamentada. O que se trabalha são produtos e serviços que alcançam patamares altos, produtos que são consumidos por tomada de decisão emocional, que evocam sensações de poder, de status”, explica Ferreirinha.
“O luxo tem algumas características que são muito tênues, mas marcantes: ele é para poucos, são produtos direcionados para um grupo restrito de pessoas. Ele, em função dessas características, se torna objeto do desejo. E ele só é objeto do desejo porque é reconhecido pela comunidade”, diz Ismael Rocha.
“Existem poucas maneiras que as pessoas demonstram a sua condição social: ser descendente da rainha da Inglaterra, ter um grande cargo, ou através do consumo”, diz a professora Suzane Strehlau.
Rocha explica, no entanto, que a classificação do que é luxo pode mesmo variar dentro dos diferentes grupos: para um grupo de pessoas de menor poder aquisitivo, uma mala de viagem de uma determinada operadora de turismo pode ser esse símbolo do luxo, diz. “O produto passa a ter um valor porque é reconhecido pelas pessoas que estão em volta”, aponta.

Foco no Brasil
Os melhores resultados do setor do luxo no Brasil devem aumentar a presença das grifes estrangeiras no país. “A gente está tendo um olhar maior dessas empresas estrangeiras sobre o mercado brasileiro”, diz Paulo Carramenha, presidente da GfK.
A professora Suzane também aposta nessa tendência: “Essas empresas tendem a se voltar um pouco mais para o mercado brasileiro e para o mercado do oriente. Aqui é um paraíso."
A própria Tiffany tem planos de expansão por aqui. “A gente enxerga o Brasil com muito otimismo. A gente está começando no país, dá para expandir bastante”, diz a gerente da rede.

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Fonte: G1 - Laura Naime

14 agosto 2009

Bugatti lança o Veyron de 'sangue azul'

Foto: Divulgação

A fabricante de carros superesportivos Bugatti vai mostrar neste fim de semana o seu mais novo modelo, o Bugatti Veyron Sang Bleu Grand Sport.O veículo que leva na carroceria uma combinação de fibra de carbono e alumínio será uma das atrações de um evento de carros personalizados em Monterrey, nos Estados Unidos como comemoração dos 100 anos da Bugatti.

Fonte: G1

13 agosto 2009

Mineiro faz sucesso em Nova York fabricando bolsas de luxo

Ele apostou no talento e saiu vitorioso no mundo da moda. Hoje, Carlos Falchi é dono de uma marca de bolsas que fatura U$40 milhões por ano. No campo da música, os cem anos do violão Di Giorgio.

Matéria exibida no programa Mundo S/A do canal GLOBONEWS.

12 agosto 2009

Marketing: Entrevista com Philip Kotler

Philip Kotler em uma entrevista para Management TV / HSM sobre como as empresas podem criar o seu próprio marketing.

11 agosto 2009

Aviação executiva em busca da recuperação

O mercado de aviação executiva sofreu como poucos os efeitos da crise econômica. No auge da turbulência, os cancelamentos de encomendas vieram de todos os lados. No Brasil, esse índice ficou em 40%; nos EUA, em 85%; no Leste Europeu, em praticamente 100%, segundo Marco Antonio Bologna, presidente da TAM Aviação Executiva, representante no Brasil da fabricante americana Cessna. Passado quase um ano da quebra do Lehman Brothers, marco inicial da crise, os problemas do setor ainda estão muito longe de acabar. Mas há, pelo menos, uma coisa a ser comemorada: o cenário parou de piorar. “Temos hoje uma lista de 300 interessados na compra de aviões. Desses, pelo menos uns 60 estão na fase de avaliação mais minuciosa, com boas possibilidades de fechar negócio. Para mim, isso indica que 2010 pode ser já um ano melhor no Brasil”, diz Bologna. A TAM Aviação Executiva prevê fechar o ano com entrega de 38 aviões, 14 a menos que no ano passado. A fabricante brasileira Embraer, porém, que fornece para todo o mundo, acredita que o mercado global para os aviões executivos só deve se recuperar entre 2011 e 2012. “Esse é um setor cujo direcionamento é dado pelos lucros corporativos. E, como os lucros das empresas estão em queda, a consequência é direta”, diz Claudio Camelier, diretor de Inteligência de Mercado da Aviação Executiva da Embraer. Segundo ele, as projeções são de que as empresas comecem a se recuperar no ano que vem, dando confiança para que retomem as encomendas em 2011, com mais aviões sendo entregues em 2012. Segundo Camelier, o mercado dos aviões executivos vinha crescendo constantemente desde 2003. No ano passado, o número total de jatos entregues pelos fabricantes em todo o mundo foi de 1,2 mil. Este ano, porém, a previsão é que esse número fique abaixo de mil. “Essa, definitivamente, não é uma crise rápida.” Mas ele confirma que o cenário, pelo menos, se estabilizou. A Embraer prevê entregar este ano 127 jatos - sendo 110 Phenom, seu menor modelo, com preços a partir de US$ 3,5 milhões, e 17 jatos Legacy 600 (US$ 27 milhões) e Lineage 1000 (US$ 42 milhões). O mercado da aviação executiva no Brasil passará por um teste esta semana, com a feira Latin America Business Aviation Conference & Exhibition (Labace), que começa na quinta-feira, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. “Apesar de toda a crise global, será a maior feira de todos os tempos”, diz Bologna. “É um evento muito especial para o setor, já que, nessa área, boa parte das vendas vem essencialmente de relacionamento.
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Fontes: Portal EXAME/ jornal O Estado de S. Paulo

10 agosto 2009

Branding - Análise da fusão Sadia e Perdigão e formação da Brasil Foods

Na Exame TV, o especialista em branding e negócios José Roberto Martins analisa o impacto da fusão da Sadia e Perdigão na gôndola do supermercados.

Fonte: Exame TV e GlobalBrands Consultoria

09 agosto 2009

Projeto no interior do Ceará leva a comunicação para crianças e adolescentes

A Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, oferece aos alunos uma rádio e uma emissora de TV para que eles possam fazer na prática o que aprenderam na escola. Até blog eles fazem.

Matéria exibida no Jornal da Globo.

08 agosto 2009

Os segredos por trás da marca Chanel.

Chanel ignora a crise e continua a despertar o desejo dos consumidores. Veja como uma francesa de origem humilde e que não gostava de desenhar se tornou a maior estilista de todos os tempos.

Matéria exibida no programa Mundo S/A no canal GLOBONEWS.

07 agosto 2009

Dom Pérignon Oenotèque 1969 chega ao Brasil.


Criar “o melhor vinho do mundo”, essa foi a missão de vida do visionário monge Dom Pierre Pérignon, criador do champagne que viveu em Hautvillers em 1668, e mantida com excelência atualmente pela Maison Dom Pérignon, mesmo após três séculos de sua existência.
Eterno tributo à sua busca pela perfeição, o Dom Pérignon Oenothèque representa a segunda vida de uma safra. O Chef de Cave de Dom Pérignon seleciona as melhores garrafas de cada safra e as deixam envelhecendo por mais alguns anos para atingir um novo pico de intensidade e complexidade e se tornar uma verdadeira lenda.
Dom Pérignon Oenotèque 1969 é uma dessas safras especialíssimas e chega em agosto ao Brasil em quantidade limitada a seis unidades. Para alcançar o estilo Dom Pérignon, as safras são lançadas somente após envelhecerem nas adegas por no mínimo 7 anos. Porém uma pequena parte de cada safra é conservada nas adegas por mais tempo para continuar sua evolução e potencializar suas qualidades naturais. Só uma pessoa – O Chef de cave Dom Pérignon – pode decidir quando e se uma safra será lançada e comercializada. Ao ser liberada pela segunda vez, ela ganha o nome de Dom Pérignon “Oenothèque” (acervo de vinhos). O rótulo Oenothèque indica que uma safra Dom Pérignon atingiu também o seu segundo auge de maturidade, com intensidade otimizada (15 a 20 anos depois da colheita) ou seu terceiro pico, com complexidade otimizada (depois de 30 anos de envelhecimento). Até hoje, apenas 16 safras tiveram a honra de se tornarem OEnothèque.

Fonte: ClubGourmand

06 agosto 2009

YVES SAINT LAURENT Primavera/Verão 2010






Vídeo de 8 minutos mostra a coleção Primavera/Verão 2010 de YVES SAINT LAURENT. Direção de Stefano Pilati o vídeo foi gravado na suite de luxo do Hotel Bristol em Paris.

04 agosto 2009

Mercado de luxo aposta em carros sustentáveis.

Gallardo LP 560-4, da Lamborghini, emite 18% a menos de CO2 que a sua versão original. Fotos: Divulgação
Em tempos de aquecimento global e escassez de recursos naturais, muitas montadoras estão modificando seus processos produtivos e oferecendo aos clientes carros mais econômicos e eficientes. E quem pensa que essa tendência circula apenas entre veículos populares, engana-se. Marcas tradicionais, como Lamborghini, Ferrari e Bentley, também estão adotando medidas em prol da sustentabilidade em seus carros.
Com um mercado mais rígido em termos em emissão de carbono e consumo de combustíveis, ninguém quer ficar para trás - nem mesmo quem vende para clientes que não se importam em gastar a mais. Prova de que os consumidores estão cada dia mais preocupados com as questões ambientais, independente da classe social.
A italiana
Lamborghini é uma delas e lançou recentemente uma série de metas para tornar seus veículos de luxo mais sustentáveis. A companhia pretende diminuir suas emissões em 35% até 2015 e focou na redução do peso dos automóveis como forma de atingir suas metas. Além disso, a montadora pretende investir em novas tecnologias, como a dos híbridos e dos biocombustíveis.
O primeiro modelo “verde” apresentado pela marca foi o Gallardo LP 560-4, que emite 18% a menos de dióxido de carbono que a versão original. Além dos carros, a Lamborghini também pretende reduzir a sua pegada de carbono em outros setores, o que levou a empresa a investir 35 milhões de euros em um programa com duração de cinco anos que irá aumentar a eficiência de todas as suas operações. As fábricas da montadora, por exemplo, receberão painéis solares para reduzir as emissões de carbono em 30% até 2010.
A
Ferrari é outra que também tem tomado medidas para tornar seus famosos esportivos mais eficientes. A marca adotou a injeção direta de combustível, câmbio de dupla embreagem e todos os modelos possuem peso reduzido. No início desse ano, a fábrica de motores da marca em Maranello, Itália, recebeu 1.075 painéis solares para diminuir o consumo de energia elétrica da unidade, reduzindo a emissão de CO2 em 25%.
A italiana também já anunciou que está trabalhando no desenvolvimento de modelos híbridos, que deverão ser lançados em 2015. A tecnologia, conhecida como "Freio Regenerativo” (que converte a energia do movimento das freadas em eletricidade para as baterias do carro), já está sendo desenvolvida para os carros de Fórmula 1 da montadora. A intenção da Ferrari é reduzir as emissões de gases poluentes de seus veículos em 40% até 2012.
A Bentley também anda trabalhando para tornar seus carros de luxo mais amigos do meio ambiente. Entre as medidas tomadas pela empresa está o programa de redução das emissões de CO2 e aumento da eficiência dos veículos e o desenvolvimento de modelos 85% recicláveis. A marca afirma já ter reduzido seu consumo de energia em 30% na última década, suas emissões de CO2 em 20% e seu consumo de água em mais de um quarto.
Outra meta da empresa é produzir veículos 40% mais eficientes e 15% menos poluentes até 2015 - mantendo a performance e os padrões de qualidade da marca. Além disso, ela também está desenvolvendo modelos com a tecnologia "flex", que deverão ser lançados 2012.
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Fonte: ecodesenvolvimento.org.br

02 agosto 2009

Marcas fortes pelo mundo.

Abercrombie & Fitch

Imagine uma marca centenária, tradicional e adorada pelas elites americanas. Em um determinado momento, resolve revolucionar sua linha de roupas adotando um visual despojado. Camisetas manchadas, blusas com respingos de tintas e calças jeans rasgadas com visual de usadas. A ABERCROMBIE & FITCH, então se transformou em uma das marcas preferidas pelas celebridades modernas, de atores a jogadores de futebol, e da voraz e consumista classe média alta americana.

A história

A ABERCROMBIE & FITCH começou como uma pequena loja e fábrica no dia 4 de junho de 1892 na baixa Manhattan, fundada por David Abercrombie. Sua paixão por esportes ao ar livre inspirou o surgimento da marca. Sua clientela inicial era composta por caçadores e exploradores. Em 1900, Erza Fitch, um de seus principais clientes, entrou na sociedade e a empresa passou a se chamar ABERCROMBIE & FITCH no ano de 1904. O famoso catálogo da marca surgiu em 1909, quando 50 mil cópias com 456 páginas, incluindo roupas, acessórios para camping, entre outros, foi impresso e distribuído, quase levando a empresa a falência. Mas provou ser um grande instrumento de marketing nos anos seguintes. Durante o começo do século 20 a rede de lojas se tornou extremamente popular vendendo produtos esportivos para a elite americana. Entre os fãs da marca estavam os presidentes Theodore Roosevelt e Gerald Ford, além de Charles Lindbergh, Amelia Earhart, Greta Garbo, Katharine Hepburn, Clark Gable, John Steinbeck e o escritor Ernest Hemingway. Em 1913 mudou seu endereço para a badalada Fifth Avenue, passando também a vender roupas esportivas. Foi a primeira loja de Nova York a vender roupas masculinas e femininas em um mesmo lugar. Em 1939, adotou o slogan “The Greatest Sporting Goods Store in the World”. Após muitos anos de enorme sucesso e forte expansão, a empresa encontrava-se em situação financeira delicada e a marca desgastada na década de 80, quando foi comprada, em 1988, pela The Limited. A marca foi revigorada, re-estilizada e modernizada cuidadosamente pelas mãos do CEO Mike Jeffries, voltando a crescer e conquistar novos consumidores com linhas de roupas informais e sensuais. Começou então a abrir lojas em shoppings e centros de compras durante a década de 90, tendo como público alvo: adolescentes e estudantes. Em 1998, lançou no mercado as marcas ABERCROMBIE KIDS (voltada para crianças) e HOLLISTER (voltada para adolescentes).

Fontes: Blog Mundo das marcas, revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

01 agosto 2009

A revolução e o sucesso da marca Grendene.

A história da Grendene, a maior fabricante de calçados do Brasil.

Matéria exibido no programa Mundo S/A do canal GLOBONEWS.