Criar “o melhor vinho do mundo”, essa foi a missão de vida do visionário monge Dom Pierre Pérignon, criador do champagne que viveu em Hautvillers em 1668, e mantida com excelência atualmente pela Maison Dom Pérignon, mesmo após três séculos de sua existência.
Eterno tributo à sua busca pela perfeição, o Dom Pérignon Oenothèque representa a segunda vida de uma safra. O Chef de Cave de Dom Pérignon seleciona as melhores garrafas de cada safra e as deixam envelhecendo por mais alguns anos para atingir um novo pico de intensidade e complexidade e se tornar uma verdadeira lenda.
Dom Pérignon Oenotèque 1969 é uma dessas safras especialíssimas e chega em agosto ao Brasil em quantidade limitada a seis unidades. Para alcançar o estilo Dom Pérignon, as safras são lançadas somente após envelhecerem nas adegas por no mínimo 7 anos. Porém uma pequena parte de cada safra é conservada nas adegas por mais tempo para continuar sua evolução e potencializar suas qualidades naturais. Só uma pessoa – O Chef de cave Dom Pérignon – pode decidir quando e se uma safra será lançada e comercializada. Ao ser liberada pela segunda vez, ela ganha o nome de Dom Pérignon “Oenothèque” (acervo de vinhos). O rótulo Oenothèque indica que uma safra Dom Pérignon atingiu também o seu segundo auge de maturidade, com intensidade otimizada (15 a 20 anos depois da colheita) ou seu terceiro pico, com complexidade otimizada (depois de 30 anos de envelhecimento). Até hoje, apenas 16 safras tiveram a honra de se tornarem OEnothèque.
Fonte: ClubGourmand
Fonte: ClubGourmand
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