31 julho 2009

Conheça história de duas marcas que revolucionaram o mercado esportivo.

Puma e Adidas são dois impérios que tiveram origem em uma mesma empresa. Na década de vinte, dois irmãos criaram uma fábrica de sapatos na Alemanha. Após um desentendimento, a sociedade foi desfeita.

Reportagem exibida no programa Mundo S/A do canal GLOBONEWS.

30 julho 2009

3ª edição do Athina Onassis International Horse Show


A grandiosidade da 3ª edição do Athina Onassis International Horse Show (que acontece de 31 de julho a 2 de agosto, no Rio de Janeiro) é tamanha que está sendo encarada como um teste para as Olimpíadas de 2016.
Com o investimento total de R$ 12 milhões, o AOIHS 2009 conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e patrocínio de empresas renomadas como Bradesco Private, CN, CN Worldwide, Copacabana Palace, Daslu, Gerdau, Rolex e Pamcary. Contabilizando mais de 20 mil pessoas envolvidas, o AOIHS promete movimentar o Rio de Janeiro e alavancar ainda mais os setores de turismo e serviços, como hotéis, restaurantes e comércio em geral. O evento será transmitido para os Estados Unidos e outros 59 países da Europa.

Por: Eloá Orazem, do AOIHS.com.br

29 julho 2009

Marketing Verde: Banco Real ganha prêmio internacional com projetos de Green IT.

O Banco Real recebeu em junho, em Londres, o prêmio The Banker Technology Awards 2008, organizado pelo grupo Financial Times. A instituição foi contemplada na categoria Overall Winner - Environmental Technology Project of the Year por um projeto inovador, pautado em Green IT (TI Verde).
Com esse título, o Banco confirma internacionalmente, também na área de tecnologia, sua posição de instituição sustentável. “Ao conceituarmos ‘Green IT’ e colocarmos todas as iniciativas sob o mesmo guarda-chuva, percebemos o quanto tínhamos feito em tão pouco tempo. Esse prêmio internacional reconhece que o Banco busca um equilíbrio sadio, levando em conta todos os stakeholders da cadeia de forma consistente”, diz Mylene Melly, superintendente de Canais e Inovação.
O projeto premiado engloba, dentro do Green IT, cinco iniciativas com foco na Eficiência em Operações e Reuso de computadores e reciclagem de lixo eletrônico. São elas Projeto Blade PC, Projeto Server Virtualization, Projeto MIPS Reduction, Papa-pilhas e Doação de Computadores
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Fonte: GWA Comunicação Intergrada

27 julho 2009

Marcas de alto luxo não sentem os efeitos da crise econômica.

Em quase todo o mercado das marcas de alto luxo, a recessão não está tendo o efeito devastador sofrido pelas redes de consumo de massa. O setor luxoso da área imobiliária também não quebrou.

Matéria exibida no Jornal da Globo.

25 julho 2009

Dono da L'ÓCCITANE fala sobre nascimento da marca.

A história do estudante francês que transformou um velho alambique em uma empresa pioneira na fabricação e venda de produtos naturais. Joana Calmon foi a Provence conversar com o dono da L'ÓCCITANE.

Matéria exibida no programa Mundo S/A do canal GLOBONEWS.

24 julho 2009

Louis Vuitton Core Values - Where will life take you?

Mundo S/A viaja a Itália para desvendar o mundo do luxo.

A repórter Juliana Rosa viajou de Florença a Milão para descobrir o que é luxo. Ela mostra os segredos e a tradição das grandes marcas italianas, um mercado que demorou a ser afetado pela crise.

Matéria exibida no programa Mundo S/A no canal GLOBONEWS.

HeadHunter do Mercado de Luxo - Floriane de Saint Pierre

A headhunter parisiense, que há 18 anos indica nomes para as mais importantes maisons de moda, revelou que o Brasil precisa aprender a transformar o produto em desejo.

Matéria exibida no programa Mundo S/A no canal GLOBONEWS.

O comportamento do consumidor de luxo no Brasil.

O comportamento do consumidor de luxo no Brasil foi avaliado em uma pesquisa com 800 pessoas, assinada pela Ipsos em parceria com a Luxury Marketing Council (LMC), organização internacional de presidentes e executivos de marcas mundiais líderes do mercado de luxo. De acordo com o estudo, além de expressar estilo e personalidade, o luxo significa qualidade para os brasileiros.Para conhecer um pouco mais sobre a relação do público brasileiro de alto poder aquisitivo com as marcas que os cercam, o Mundo do Marketing ouviu Karen Cavalcante, responsável pela pesquisa e Diretora de Contas da Ipsos Marketing. Segundo ela, o brasileiro não tem comportamento de consumidor de país emergente e nem de país com tradição neste mercado. Trata-se de um comportamento diferenciado de todos os outros já estudados.Assim como a qualidade e a autenticidade dos produtos de luxo estão entre as principais expectativas dos consumidores tupiniquins, os automóveis também lideram o ranking dos produtos de luxo mais consumidos no Brasil, sendo citado por 64% dos entrevistados. O estudo ainda mostra que o boca-a-boca é a principal fonte de informação destes consumidores, que veem a França como símbolo do luxo no planeta.Qualidade e experiênciaO ‘Perfil do consumidor de luxo no Brasil’ apontou que 88% deles associam um produto à qualidade que, segundo Karen, sempre teve relação com o luxo. “Em países emergentes como México, Índia e China, os consumidores de maior poder aquisitivo associam à ostentação. Já o perfil do brasileiro é de desfrutar destes produtos”, garante a executiva em entrevista ao Mundo do Marketing.Se o que atrai os brasileiros mais ricos é a experiência com a marca, é bom que os departamentos de Marketing de empresas de luxo do Brasil conheçam mais sobre como se relacionar com seus consumidores. “Nos países com tradição no luxo os consumidores também primam pela experiência, pelo algo a mais que está comprando além do produto. No Brasil não é diferente. O consumidor espera sempre um relacionamento experiencial com uma marca de luxo”, diz a responsável pelo estudo da Ipsos.A pesquisa mostra um dado que não é novidade para os brasileiros, que é o automóvel estar no topo da lista de produtos de luxo mais lembrados. Porém, empresas de hotelaria, viagens e até restaurantes também fazem parte da lista. Os carros foram citados por 64% dos entrevistados, roupas por 49%, seguido por joias com 33%. Hotéis tiveram 27% das citações do público, seguido por viagens e restaurantes, com 21% e 19%, respectivamente.Made in…A origem do produto de luxo é um item que chama a atenção do consumidor brasileiro, segundo a pesquisa da Ipsos. Isto significa que o espaço para marcas brasileiras é dividido com grandes empresas estrangeiras tradicionais neste segmento. “Verificamos que aqui existem marcas que são muito bem associadas ao luxo, mas para ser referência neste mercado é preciso trabalhar mais”, assegura Karen.Para os brasileiros, Suíça, Itália e Alemanha são os países com mais tradição no mercado de luxo depois da França. O estudo define os itens que mais interessam ao brasileiro no que diz respeito à origem e o mercado de bebidas alcoólicas é o que mais atrai o consumidor. O champagne é o líder com 75%, seguido por vinho (68%) e destilados (66%). Entre as categorias, os automóveis, relógios e perfumes ficaram com 65%, 60% e 58% respectivamente.Prova de que as marcas estrangeiras ainda são referência neste mercado é uma pesquisa feita pela Bain & Company. O levantamento mostra que nos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) o mercado de luxo, mesmo com a crise mundial, deve crescer 25% nos próximos cinco anos. No Brasil, o entusiasmo das grifes de luxo em 2008 foi explícito já que chegaram ao país cerca de 30 marcas. O estudo da Bain & Company espera que mais de 50 empresas de luxo estabeleçam suas marcas no Brasil também em meia década.Números e estratégiasProdutos e serviços relacionados com o luxo no Brasil equivalem a um faturamento estimado em 1,6 bilhão de d acute;lares por ano e, de acordo com um levantamento das consultorias MCF e GfK, em média os brasileiros gastam R$ 3 mil a cada compra e fazem de duas a três aquisições por mês. Somando, o resultado diz que o consumo mensal dos brasileiros é de aproximadamente US$ 2.800.O mercado de luxo mexe com estratégias de Marketing e faz com que companhias tentem atrair estes consumidores mais ricos através de diferentes abordagens. Um exemplo de caso em que uma empresa investiu em produtos de luxo é a Disney. A multinacional desenvolveu vestidos de noiva inspirados nas roupas das princesas de suas histórias com preço estimado em US$ 4 mil cada um.Na contra-mão estão estratégias de grifes e marcas de luxo em busca de consumidores menos favorecidos financeiramente. Através de produtos e serviços de menor custo, grandes empresas entram em mercados de menor poder de consumo oferecendo os mesmos atributos de seus artigos de luxo. Desta forma, grandes empresas criam divisões específicas que separam os produtos de massa dos mais sofisticados.A Nestlé, por exemplo, criou uma empresa para gerir a Nespresso no Brasil, negócio voltado para o mercado de café gourmet com 175 lojas em 30 países. Foi o que fez também a Whirlpool. A multinacional americana dona das marcas Consul e Brastemp trouxe para o mercado nacional em 2008 a linha KitchenAid e fugiu da estratégia de vendas no grande varejo popular. A empresa investiu na distribuição em redes especializadas em cozinhas, como a Kitchens.Luxo faz marketing com boca-a-bocaPelo visto, as estratégias de Marketing voltadas para o público de alto padrão deverão ser baseadas em experiência para que seja indicada aos consumidores através do boca-a-boca, já que este é o principal fator de escolha na decisão de compra, como diz a pesquisa da Ipsos. Karen Cavalcanti afirma que existem outros dados valiosos para ajudar na maneira de como as marcas devem agir com estes consumidores.Segundo ela, o papel do Marketing no mercado de luxo é fundamental. “É o que faz tudo acontecer. Dá personalidade para a marca e conta uma história. Quanto melhor for a estratégia de Marketing, mais a marca conseguirá atingir o seu público”. De acordo Karen, há dispersão de verba em Marketing principalmente em outros mercados. “Mas, no luxo é tudo muito mais segmentado e a marca precisa achar fatores que vão diferenciá-la”, emenda a executiva. Denominado pela Diretora da Ipsoso como um trabalho estratégico e não quantitativo, a pesquisa demonstra o crescimento da busca por experiências, a diferente relação do brasileiro com este mercado, além de diversas oportunidades para outros setores. “O luxo no Brasil não é só ostentação. Buscamos o ‘experiencial’ e vejo uma grande oportunidade de trabalhar com diversas categorias”, completa Karen Cavalcanti.

Por Mundo Marketing